domingo, 6 de abril de 2014

"Sentindo na Pele"

Objetivos: - Vivenciar as dificuldades cotidianas de uma pessoa com deficiência; - Elaborar meios/estratégias para auxiliar o próximo e a si próprio; - Mostrar a importância do trabalho em conjunto Público Alvo Inicialmente, a vivência será realizada com os professores e coordenadores da U.E., em horário de ATPC. Em um segundo momento, a proposta é que seja realizada em todas as salas, com os alunos, orientada por esses professores. Desenvolvimento Serão necessários para essa vivência alguns materiais, tais como:cordas, vendas de olhos,fone grande de ouvido (headphone), cadeira ou cadeira de rodas, meias, um rolo grande de barbante (a metragem dependerá da quantidade de3 pessoas) e uma bola grande de plástico. Serão escolhidas algumas pessoas, de forma aleatória, que serão as pessoas com deficiência, que serão caracterizadas da seguinte forma: DV - venda nos olhos; DA - fone de ouvido, DF - um ficará na cadeira de rodas ou cadeira, outro com as mãos dentro das meias, um com uma perna levantada e um com os braços amarrados atrás do tronco;o DI, deve ser solicitado ao grupo que decidam uma forma de caracterizá-lo. Todos os participantes, com e sem deficiência, deverão estar intercalados em um círculo. Escolhe-se uma pessoa para iniar a dinâmica. Esta, ficará com a ponta do barbante e passará o rolo para outra pessoa (não precisa ser quem está a seu lado). Cada um escolherá uma pessoa para passar o barbante, e sempre ficará segurando uma parte dele. Os deficientes deverão encontrar uma forma de realizar a atividade com ou sem a ajuda do colega. Porém, o colega não deverá fazer por ele. Poderá somente auxiliar. Ao final, quando tiver uma teia (rede) feita com o barbante, a pessoa que está orientando deverá colocar a bola sobre ela e pedir para que todos se movimentem, movimentando a "teia", mas sem deixar a bola cair. Explicar ao final o objetivo da atividade e fazer uma pequena discussão sobre o que cada um sentiu: facilidades e dificuldades. O tempo utilizado para a realização também será de acordo com a quantidade de participantes. Resultados esperados Primeiramente, espera-se que cada um perceba as dificuldades que uma pessoa com deficiência tem, na realização até de coisas simples. Além disso, que também possa perceber a importância do trabalho em conjunto para alcançar um determinado objetivo, pois todos estão, de alguma forma, ligados. Essa atividade deve sensibilizar no sentido de auxiliar a compreendermos mais o próximo.

quinta-feira, 27 de março de 2014

Pra início de conversa

Olá pessoal, achei muito interessante o blog http://saladerecursosformadeolhar.blogspot.com/feeds/posts/default.Nele encontramos dicas de atividades que podemos adaptar para alunos com cegueira e baixa visão, em diversas situações de nosso cotidiano escolar. Porém, na minha opinião, se uma atividade for dada ao aluno com a deficiência, a mesma (talvez de uma outra forma), deverá ser dada aos demais alunos, senão não estaremos contribuindo verdadeiramente no processo inclusivo. Olhando e analisando os blogs, percebi a importância de informações contidas no http://educadoraespecial.blogspot.com/feeds/posts/default. Percebi que nele estão as dicas que devemos dar aos pais, aos nossos colegas, que nós devemos seguir e também aos alunos, para que todos possam compreender de todas as formas e, assim, possamos trabalhar todos juntos. Outra dica é o http://inclusaotambememoda.com/feeds/posts/default. Acompanho há anos,desde sua criação, e admiro muito as publicações, postagens, apoios e o trabalho que é desenvolvido.Trata principalmente da questão da inclusão social, em todos os aspectos e da aceitação. O "enxergar-me" ou "enxergar-lhe" como os demais, de uma maneira natural.